Olívia Gravina, 12/07/2022
Saúde
Como evitar a cinomose em cachorros
Os tutores de cachorros devem estar sempre alerta para essa doença que acomete muitos animais pelo país. A vacinação ainda é a melhor forma de cuidado.
Os animais de estimação precisam de muitos cuidados por parte dos tutores, já que estão sempre expostos a diversos tipos de microorganismos. Apesar de o tema ser bastante abordado, muito pais e mães de pet ainda não sabem como evitar a cinomose e outras doenças graves nos pets.
Por isso, neste artigo, vamos mostrar como evitar a cinomose e quais os tratamentos disponíveis caso o seu doguinho seja infectado.
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A cinomose é uma doença que acomete os cães em qualquer idade. Essa doença é causada pelo vírus Canine Distemper Virus, conhecido como CDV, sendo que a transmissão se dá por meio do ar ou em contato com a secreção de animais infectados ou em contato com superfícies contaminadas. O CDV permanece vivo apenas algumas horas em superfícies, mas mesmo assim, os tutores devem cuidar bastante com relação à higiene dos espaços e utensílios que o cachorro utiliza.
Apesar de os animais filhotes estarem mais suscetíveis à essa doença, os cães de qualquer idade podem contrair o vírus e desenvolver a cinomose. Por isso, todo o cuidado é necessário para evitar a contaminação, já que o vírus da doença é altamente contagioso.
Os sintomas que podem indicar a presença da cinomose variam de animal para animal, mas no geral, costumam ser bem específicos. Ela pode se manifestar na pele em forma de bolhas com pus ou erupções, em forma digestiva em forma de diarreia e presença de sangue nas fezes, acompanhada de fraqueza. A cinomose, ainda, pode ser indicada na forma respiratória, com presenta de tosse, catarro e pneumonia e talvez a forma mais grave e característica da doença: a neurológica, onde são presenciadas tremores, convulsões e falta de coordenação.
É na forma neurológica que os pais e mães de pet costumam desconfiar da doença e levam o animalzinho ao veterinário, mas é importante ficar atento no aparecimento de qualquer sintoma citado acima, pois a cinomose é grave em qualquer circunstância.
Infelizmente, a cinomose não tem cura e pode levar o cão à óbito, mas a parte boa é que existe tratamento para oferecer mais qualidade de vida para o animal. Por isso, ao surgir algum sintoma característico, o tutor deve levar o pet ao veterinário, que vai realizar diversos exames e, ao constatar a doença, vai indicar o tratamento necessário para fortalecer a imunidade e evitar que a doença se desenvolva. Ou seja, se tratada desde o início, a cinomose pode ser controlada e o cãozinho terá uma vida normal.
Sabendo de todo o dano que essa moléstia causa nos animais, entender como evitar a cinomose é fundamental para preservar a saúde dos pets. Neste caso, a vacinação é mais do que importante para proteger o bichinho. A vacina contra a cinomose faz parte do esquema essencial de vacinação de animais e deve ser ministrada a partir de 45 dias de vida do cãozinho.
As vacinas que evitam a cinomose são conhecidas como V8, V10 e V11 e são aplicadas com intervalo entre 20 e 30 dias entre elas, a fim da imunização se completar de forma eficiente. Neste período, passeios com o cão não são recomendados e a higiene com o local onde animal fica e seus utensílios devem ser redobrados. Após o ciclo completo, os passeios são liberados e o tutor deve reforçar a vacina anualmente, a fim de fortalecer a imunidade do cachorro e garantir uma vida mais saudável.
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Por isso, neste artigo, vamos mostrar como evitar a cinomose e quais os tratamentos disponíveis caso o seu doguinho seja infectado.
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Como evitar a cinomose: conheça a doença e como proteger o seu pet
A cinomose é uma doença que acomete os cães em qualquer idade. Essa doença é causada pelo vírus Canine Distemper Virus, conhecido como CDV, sendo que a transmissão se dá por meio do ar ou em contato com a secreção de animais infectados ou em contato com superfícies contaminadas. O CDV permanece vivo apenas algumas horas em superfícies, mas mesmo assim, os tutores devem cuidar bastante com relação à higiene dos espaços e utensílios que o cachorro utiliza.
Apesar de os animais filhotes estarem mais suscetíveis à essa doença, os cães de qualquer idade podem contrair o vírus e desenvolver a cinomose. Por isso, todo o cuidado é necessário para evitar a contaminação, já que o vírus da doença é altamente contagioso.
Os sintomas que podem indicar a presença da cinomose variam de animal para animal, mas no geral, costumam ser bem específicos. Ela pode se manifestar na pele em forma de bolhas com pus ou erupções, em forma digestiva em forma de diarreia e presença de sangue nas fezes, acompanhada de fraqueza. A cinomose, ainda, pode ser indicada na forma respiratória, com presenta de tosse, catarro e pneumonia e talvez a forma mais grave e característica da doença: a neurológica, onde são presenciadas tremores, convulsões e falta de coordenação.
É na forma neurológica que os pais e mães de pet costumam desconfiar da doença e levam o animalzinho ao veterinário, mas é importante ficar atento no aparecimento de qualquer sintoma citado acima, pois a cinomose é grave em qualquer circunstância.
Infelizmente, a cinomose não tem cura e pode levar o cão à óbito, mas a parte boa é que existe tratamento para oferecer mais qualidade de vida para o animal. Por isso, ao surgir algum sintoma característico, o tutor deve levar o pet ao veterinário, que vai realizar diversos exames e, ao constatar a doença, vai indicar o tratamento necessário para fortalecer a imunidade e evitar que a doença se desenvolva. Ou seja, se tratada desde o início, a cinomose pode ser controlada e o cãozinho terá uma vida normal.
Sabendo de todo o dano que essa moléstia causa nos animais, entender como evitar a cinomose é fundamental para preservar a saúde dos pets. Neste caso, a vacinação é mais do que importante para proteger o bichinho. A vacina contra a cinomose faz parte do esquema essencial de vacinação de animais e deve ser ministrada a partir de 45 dias de vida do cãozinho.
As vacinas que evitam a cinomose são conhecidas como V8, V10 e V11 e são aplicadas com intervalo entre 20 e 30 dias entre elas, a fim da imunização se completar de forma eficiente. Neste período, passeios com o cão não são recomendados e a higiene com o local onde animal fica e seus utensílios devem ser redobrados. Após o ciclo completo, os passeios são liberados e o tutor deve reforçar a vacina anualmente, a fim de fortalecer a imunidade do cachorro e garantir uma vida mais saudável.
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