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Olívia Gravina, 08/07/2022 Saúde

Vacinar o pet é um ato de amor e responsabilidade

Os animais de estimação precisam estar com a vacinação em dia para garantir que não vão contrair nenhuma doença grave.
Vacinar o pet é um ato de amor e responsabilidade

Quem adota um bichinho de estimação precisa estar sempre de olho nos cuidados com a saúde. Mais do que levar no veterinário regularmente, um dos itens mais importantes é com relação à vacinação, já que muitas doenças podem ser evitadas com a medicina preventiva. 

Saiba como o ato de vacinar o pet o deixa protegido e quais as principais doenças evitáveis com a vacinação.
 
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Quando vacinar o pet - esquema de vacinação animal


A vacinação de animais de estimação é mais do que necessária para garantir que o animalzinho fique seguro de doenças graves, por isso, o tutor deve sempre ficar atento quais as vacinas obrigatórias para cada idade e garantir a aplicação com um veterinário de confiança. Mesmo com algumas doenças circulando cada vez menos, é muito importante manter o ato de vacinar o pet para evitar que zoonoses graves voltem a se alastrar. 

Alguns animais, quando postos para adoção, já estão com as primeiras imunizações garantidas, outros precisam receber as vacinas obrigatórias. Por isso, é importante o tutor se informar no ato da adoção para dar prosseguimento na imunização do pet. Ah, e vale lembrar que TODOS OS ANIMAIS PRECISAM estar vacinados, mesmo aqueles que não saem de casa, pois os vírus, parasitas e bactérias causadores de doenças circulam livremente e o tutor não pode prever quando o seu pet irá ter contato com outros animais.

As dúvidas sobre quando vacinar o pet atingem muitos pais e mães de pet, principalmente os de primeira viagem. Em geral, cães e gatos filhotes precisam receber as primeiras vacinas entre seis e oito semanas de vida. Neste período, o veterinário vai indicar a periodicidade correta dos reforços, que geralmente são realizados a cada três ou quatro semanas até que o animal tenha cerca de cinco meses de vida. Após esse período, um reforço anual se faz necessário para garantir a imunidade do pet durante toda a vida. 

De qualquer maneira, a periodicidade correta, bem como o tipo de vacina a ser aplicada fica a critério do profissional, que seguirá também a bula do medicamento. O pai ou mãe de pet pode sempre recorrer ao veterinário em caso de qualquer dúvida com relação às vacinas.
 

Quais vacinas aplicar no pet


Agora que está mais do que claro que vacinar o pet é um ato de amor e responsabilidade, é hora de saber contra quais doenças é necessária a imunização de cães e gatos. 

As vacinas aplicadas nos pets são dividas em essenciais e complementares. As essenciais são aquelas que evitam as doenças mais graves e que podem levar à morte ou serem transmitidas aos humanos, como, no caso dos cães, parvovirose, cinomose, hepatite, leptospirose e raiva e, no caso de gatos, panleucopenia, raiva, leucemia e rinotraqueíte. Já as vacinas complementares são aquelas que variam conforme idade, comportamento e região em que o bichinho vive. Como exemplo temos as vacinas contra adenovirose, parainfluenza, giardíase, clamidiose e calicivirose, cuja necessidade será avaliada pelo médico veterinário.

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