Laisa Oliveira, 26/07/2019
Saúde
Como identificar a obesidade em pets e tratá-la
Um animal de estimação obeso perde alguns prazeres pela fadiga e tem a expectativa de vida reduzida.
A obesidade em pets tem sido um tema recorrente nos últimos anos. Hoje o tradicional “dono” tornou-se tutor, mas não foi só o termo que mudou. Pesquisas mostram que muitos casais preferem ter cachorros ao invés de filhos. Essa transformação mundial atingiu o mundo pet e a forma como as pessoas se relacionam com os animais. O aumento crescente de pets obesos também têm uma ligação com essa mudança.
Nós humanos conseguimos sentir o ganho de peso com o passar de dias, semanas e meses. Os pets não conseguem, afinal, não notam que uma roupa ficou mais justa de uma semana para outra. Eles dependem que o tutor identifique e cuide de sua alimentação.
Muito magro – É fácil ver quando um animal está muito magro. Eles têm as costelas bem delineadas e nenhuma gordura para cobrir. Geralmente, gatos e cachorros de rua ficam neste estado. São animais que não tem uma alimentação constante.
Magro – Estes pets tem a cintura visível e as costelas podem ser facilmente apalpadas. Caso o seu pet esteja perdendo peso gradativamente, pode ser um forte indicativo de doença. Se tem outros animais na casa, um deles pode estar privando o outro da comida. É preciso verificar a rotina de alimentação deste pet.
Peso ideal – É quando você consegue ver a cintura do pet bem delineada e tem uma camada de gordura protegendo as costelas. É o estado ideal de saúde de um pet.
Sobrepeso – Neste caso fica mais difícil ver o desenho da cintura do pet, tem uma camada extra de gordura que impede de sentir a costela e a base da cauda fica mais grossa. Neste estágio o gato ou cachorro fica mais cansado e pode desenvolver um quadro de obesidade.
Obesidade – Quando um pet está obeso é impossível ver a sua cintura, o animal perde sua curvatura natural. O pescoço fica maior e sua cauda também ganha volume.
A obesidade em pets faz com eles percam os prazeres da vida de um animal saudável e feliz, como brincar, correr, passear e pular. Também pode causar uma série de problemas cardíacos, diabetes, artrite e até levar à falência de órgãos. Isso tudo acaba diminuindo a expectativa de vida do animal.
O tratamento de obesidade precisa ser feito com o acompanhamento de um veterinário. Envolve disciplina do tutor para ajudar o pet a fazer dieta e fazer exercícios físicos. Existem rações “mais light” no mercado para os animais que estão passando por essa fase de “entrar na linha”.
Obesidade em pets: como notar?
A internet está repleta de vídeos fofinhos de gatos gordos e cachorros que aparentam estar “cheinhos”. São verdadeiros memes e fazem a diversão dos apaixonados por pets. Entretanto, este é um problema grave. O ideal é que gatos e cachorros tenham uma alimentação equilibrada, com porções controladas e o suficiente para saciá-los. Caso o pet já tenha desenvolvido um sobrepeso, já é hora de começar a regular a alimentação para não evoluir para um quadro de obesidade. Mas como saber se é hora de procurar ajuda?Nós humanos conseguimos sentir o ganho de peso com o passar de dias, semanas e meses. Os pets não conseguem, afinal, não notam que uma roupa ficou mais justa de uma semana para outra. Eles dependem que o tutor identifique e cuide de sua alimentação.
Muito magro – É fácil ver quando um animal está muito magro. Eles têm as costelas bem delineadas e nenhuma gordura para cobrir. Geralmente, gatos e cachorros de rua ficam neste estado. São animais que não tem uma alimentação constante.
Magro – Estes pets tem a cintura visível e as costelas podem ser facilmente apalpadas. Caso o seu pet esteja perdendo peso gradativamente, pode ser um forte indicativo de doença. Se tem outros animais na casa, um deles pode estar privando o outro da comida. É preciso verificar a rotina de alimentação deste pet.
Peso ideal – É quando você consegue ver a cintura do pet bem delineada e tem uma camada de gordura protegendo as costelas. É o estado ideal de saúde de um pet.
Sobrepeso – Neste caso fica mais difícil ver o desenho da cintura do pet, tem uma camada extra de gordura que impede de sentir a costela e a base da cauda fica mais grossa. Neste estágio o gato ou cachorro fica mais cansado e pode desenvolver um quadro de obesidade.
Obesidade – Quando um pet está obeso é impossível ver a sua cintura, o animal perde sua curvatura natural. O pescoço fica maior e sua cauda também ganha volume.
Os riscos da obesidade e o tratamento
Com o tratamento de filho que gatos e cachorros tem recebido, alguns tutores acabam exagerando na alimentação e fazendo todas as vontades do pet. Afinal, quem resiste ao olhinho dos cachorros quando estamos comendo? Pois é! Mas é preciso resistir e conscientizar-se que eles têm a própria alimentação e que é preciso impor limites para alcançar uma vida longa e saudável.A obesidade em pets faz com eles percam os prazeres da vida de um animal saudável e feliz, como brincar, correr, passear e pular. Também pode causar uma série de problemas cardíacos, diabetes, artrite e até levar à falência de órgãos. Isso tudo acaba diminuindo a expectativa de vida do animal.
O tratamento de obesidade precisa ser feito com o acompanhamento de um veterinário. Envolve disciplina do tutor para ajudar o pet a fazer dieta e fazer exercícios físicos. Existem rações “mais light” no mercado para os animais que estão passando por essa fase de “entrar na linha”.
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