Laisa Oliveira, 24/03/2020
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Com quem fica o pet no fim de um relacionamento?
É cada vez mais comum levar esse assunto para o judiciário em um processo de divórcio. Entenda!

Aqui no blog appegada sempre falamos sobre o animal de estimação como parte da família. Então, pode surgir o seguinte questionamento: com quem fica o pet no fim de um relacionamento? Claro, ninguém quer pensar nisso, mas é algo que acontece e tem até virado parte importante do processo de divórcio de alguns casais. Vamos falar sobre isso?
Você e seu companheiro decidem adotar um pet ou levar seus animais de estimação quando vão morar juntos ou após o casamento. É comum acontecer uma grande conexão e o pet passa a não ser de um, mas dos dois. Muitos até tratam gatos e cachorros como filhos, colocando-se na posição de pai ou mãe do bichinho. Uma adoção acaba formando um grande laço de amor. Quando o relacionamento não dá certo, mesmo que seja em comum acordo, dividir os bens e móveis pode até ser fácil, mas os pets não.
O ideal é que o casal converse racionalmente sobre o assunto para chegar em um acordo amigável, sem precisar da ajuda de um juiz para por fim ao questionamento. Sendo assim, vocês podem sentar e responder às seguintes questões:
- Com quem o animal é mais acostumado?
- Quem tem mais tempo para cuidar?
- Onde ele terá mais espaço para viver bem?
- Quem tem mais condições financeiras?
- Quem se dedica mais ao pet?
- A guarda pode ser compartilhada? Os custos também?
Se vocês tem mais de um animalzinho, a situação pode se complicar um pouco. Mas pense se é possível separá-los ou se é melhor mantê-los juntos. Talvez até ter um prazo de adaptação para ver como o pet reage longe do outro tutor ou do “irmão pet”.
Com quem fica o pet no fim de um relacionamento em que nenhum dos dois quer ceder? Então, tudo se complica! Não é nada raro, mas pode ser um pouco desgastante. É comum ver nos noticiários decisões judiciais sobre a guarda dos animais de estimação. Se você já está em um processo de divórcio com advogados, já pode gastar umas horinhas abordando o assunto, ou buscar ajuda para conseguir a guarda do pet.
Neste caso, um juiz leva em consideração que um animal não é uma coisa ou propriedade, mas sim um ser que necessita de cuidados. A lógica é muito parecida com a divisão da guarda de um filho. A decisão, geralmente, é tomada com base nas condições financeiras dos tutores e pensando no bem-estar do animal. Como quem tem mais tempo, dinheiro e apego ao pet. Também é muito comum sair do julgamento com um acordo de guarda compartilhada.
Ao sair de um relacionamento, é essencial pensar no que é melhor para você. Da mesma forma, pense racionalmente sobre o que é melhor para o seu gato ou cachorro.
Você e seu companheiro decidem adotar um pet ou levar seus animais de estimação quando vão morar juntos ou após o casamento. É comum acontecer uma grande conexão e o pet passa a não ser de um, mas dos dois. Muitos até tratam gatos e cachorros como filhos, colocando-se na posição de pai ou mãe do bichinho. Uma adoção acaba formando um grande laço de amor. Quando o relacionamento não dá certo, mesmo que seja em comum acordo, dividir os bens e móveis pode até ser fácil, mas os pets não.
Com quem fica o pet no fim de um relacionamento
O ideal é que o casal converse racionalmente sobre o assunto para chegar em um acordo amigável, sem precisar da ajuda de um juiz para por fim ao questionamento. Sendo assim, vocês podem sentar e responder às seguintes questões:
- Com quem o animal é mais acostumado?
- Quem tem mais tempo para cuidar?
- Onde ele terá mais espaço para viver bem?
- Quem tem mais condições financeiras?
- Quem se dedica mais ao pet?
- A guarda pode ser compartilhada? Os custos também?
Se vocês tem mais de um animalzinho, a situação pode se complicar um pouco. Mas pense se é possível separá-los ou se é melhor mantê-los juntos. Talvez até ter um prazo de adaptação para ver como o pet reage longe do outro tutor ou do “irmão pet”.
Mas e se a situação não é amigável?
Com quem fica o pet no fim de um relacionamento em que nenhum dos dois quer ceder? Então, tudo se complica! Não é nada raro, mas pode ser um pouco desgastante. É comum ver nos noticiários decisões judiciais sobre a guarda dos animais de estimação. Se você já está em um processo de divórcio com advogados, já pode gastar umas horinhas abordando o assunto, ou buscar ajuda para conseguir a guarda do pet.
Neste caso, um juiz leva em consideração que um animal não é uma coisa ou propriedade, mas sim um ser que necessita de cuidados. A lógica é muito parecida com a divisão da guarda de um filho. A decisão, geralmente, é tomada com base nas condições financeiras dos tutores e pensando no bem-estar do animal. Como quem tem mais tempo, dinheiro e apego ao pet. Também é muito comum sair do julgamento com um acordo de guarda compartilhada.
Ao sair de um relacionamento, é essencial pensar no que é melhor para você. Da mesma forma, pense racionalmente sobre o que é melhor para o seu gato ou cachorro.
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