Laisa Oliveira, 26/04/2019
Dicas
Eutanásia em animais: quando se escolhe dar adeus
Este procedimento só é indicado quando todos os recursos foram esgotados.

A eutanásia em animais é um assunto muito delicado. Este termo é usado para tratar de morte sem sofrimento. Também é sempre bom lembrar que a prática só é destinada para pacientes que sofrem de alguma doença sem cura e quando os tratamentos já não reduzem a dor. A eutanásia deve ser encarada como uma decisão de último caso e que não é sobre “matar” um gato ou um cachorro, mas sim ajudá-los na passagem da vida para a morte.
A morte é algo previsível, mas que sempre gera desconforto e muita tristeza. Assim como nas relações humanas, perder um animal de estimação é muito difícil e existe todo um processo do luto. Quando acontece de forma natural, os tutores precisam aceitar e seguir a vida, mesmo com toda angústia da perda. Entretanto, no caso da eutanásia existe um processo que precede a dor do luto, é a decisão de acabar com o sofrimento do pet.
Tomar esta decisão não é nada fácil porque o sofrimento é transferido para o tutor. Todo o luto já começa antes e o peso da escolha pode piorar este quadro. Apesar de tudo isso, quem já passou por esta experiência sabe que o propósito maior é o bem-estar do bichinho.
É só neste momento que entra a escolha do tutor. De início, muitos não aceitam bem a ideia, mas é preciso se colocar no lugar do pet. Pensar nas dores que ele tem, mas, muitas vezes, nem consegue exteriorizar, no cansaço e no desgaste físico e emocional. É complicado escolher dar adeus para um bichinho que passou anos fazendo companhia, mas muitas vezes esta é a melhor saída.
Atualmente existem 20 técnicas aceitáveis pelo CFMV – Conselho Federal de Medicina Veterinária – para a eutanásia em animais. A injeção letal é feita de diferentes drogas e é mais comum ser aplicada em cães e gatos. Para outros animais existem outras técnicas específicas que levam em consideração o peso e o tamanho do animal. Vale lembrar que a injeção letal ou a combinação de drogas são aplicados após a anestesia. Tudo para evitar o sofrimento do pet.
Uma última dica necessária: é importante que o tutor esteja ao lado do animalzinho durante o processo. Alguns veterinários relatam que quando os pets entram sozinhos na sala, quase sempre debilitados, ficam procurando com os olhos um rosto conhecido. A companhia possibilita mais segurança.
Saiba como superar a perda de um pet.
A morte é algo previsível, mas que sempre gera desconforto e muita tristeza. Assim como nas relações humanas, perder um animal de estimação é muito difícil e existe todo um processo do luto. Quando acontece de forma natural, os tutores precisam aceitar e seguir a vida, mesmo com toda angústia da perda. Entretanto, no caso da eutanásia existe um processo que precede a dor do luto, é a decisão de acabar com o sofrimento do pet.
Tomar esta decisão não é nada fácil porque o sofrimento é transferido para o tutor. Todo o luto já começa antes e o peso da escolha pode piorar este quadro. Apesar de tudo isso, quem já passou por esta experiência sabe que o propósito maior é o bem-estar do bichinho.
Como funciona a eutanásia em animais
Quando um pet está muito doente ou quando já é bem idoso, existem formas de aliviar a dor e o sofrimento. A indução da morte deste animal só é uma opção quando todos os recursos são esgotados e os remédios já não funcionam mais. Ainda assim, não é o tutor que decide isso. O veterinário do pet precisa ter acompanhado a situação e sugerir o procedimento.É só neste momento que entra a escolha do tutor. De início, muitos não aceitam bem a ideia, mas é preciso se colocar no lugar do pet. Pensar nas dores que ele tem, mas, muitas vezes, nem consegue exteriorizar, no cansaço e no desgaste físico e emocional. É complicado escolher dar adeus para um bichinho que passou anos fazendo companhia, mas muitas vezes esta é a melhor saída.
Atualmente existem 20 técnicas aceitáveis pelo CFMV – Conselho Federal de Medicina Veterinária – para a eutanásia em animais. A injeção letal é feita de diferentes drogas e é mais comum ser aplicada em cães e gatos. Para outros animais existem outras técnicas específicas que levam em consideração o peso e o tamanho do animal. Vale lembrar que a injeção letal ou a combinação de drogas são aplicados após a anestesia. Tudo para evitar o sofrimento do pet.
Uma última dica necessária: é importante que o tutor esteja ao lado do animalzinho durante o processo. Alguns veterinários relatam que quando os pets entram sozinhos na sala, quase sempre debilitados, ficam procurando com os olhos um rosto conhecido. A companhia possibilita mais segurança.
Saiba como superar a perda de um pet.
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