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Juliana Modotti , 01/08/2018 Dicas

Qual a coleira ideal para o meu cachorro?

Conheça os tipos mais indicados para cada porte e característica do pet
Qual a coleira ideal para o meu cachorro?

 
Todos os tutores de cães devem concordar em uma coisa: quem é que não gosta de sair para passear com seu companheirinho(a) no começo ou no fim do dia, não é mesmo?
Porém, você já parou pra pensar se a coleira utilizada no pescoço do seu animal para esta e demais atividades do dia a dia é a ideal para o porte dele(a)?
 
Pode parecer uma coisa banal, mas a coleira influencia diretamente no bem-estar e no comportamento de seu animal, uma vez que  fica em contato com sua garganta 24h por dia. Independente no material, se é de nylon, algodão ou couro, procure sempre manter a coleira bem regulada, de forma que não aperte, mas que também não fique frouxa demais.
 
Quando for comprar sua coleira e a guia, lembre-se de conferir tamanho, peso e indicações do produto. De preferência, leve seu animalzinho junto com você para poder experimentar os diversos modelos à disposição, e assim, escolher o kit perfeito para fazer muitos passeios. 
 

Mas por que a escolha da coleira é tão importante?

 
Mesmo estando dentro de casa, é importante manter o seu animal com coleira, primeiro para que ele se acostume com o acessório e segundo para que no caso de ele escapar (o que às vezes é inevitável), já possuir uma forma de ser identificado e devolvido aos tutores. Deixe o nome do seu cão e o telefone de contato grifados em uma etiqueta, placa ou na própria coleira para facilitar a identificação e a devolução de seu fujão.  
 
Dentre as opções do mercado, você vai encontrar diversas coleiras para diferentes portes físicos, por isso, é importante conhecer quais são e sua vantagens e desvantagens. Confira: 
 
  • Coleira plana:  ideal para o dia a dia, esta coleira é recomendada para uso em casa, ou passeios (no caso de seu cão ser tranquilo); 
 
  • Coleira martingale: ideal para os mais atrevidinhos que tentam escapar, pois a coleira aperta contra o pescoço quando o animal puxa. Seu formato é composto de anéis de metal nas extremidades e um laço separado que forma o colarinho;
 
  • Coleira enforcador: voltada para treinar cães inquietos, exige mais cuidado, pois é difícil perceber o quanto o pescoço do cachorro está sendo pressionado, podendo causar lesões diante do uso indevido. Uma recomendação é nunca deixar seu cão sozinho com esta coleira pois ele pode se ferir gravemente ou até mesmo se estrangular acidentalmente; 
 
  • Enforcador de garra: similar à coleira enforcador, porém, exige um cuidado ainda maior pois possui pinos de metal com pontas sem corte que entram em contato direto como pescoço e com a pele do animal, podendo causar feridas quando o cachorro puxa; 
 
  • Peitoral: indicada para cães menores, elimina todas as chances de enforcamento, mesmo que ele puxe. Isso porque seus feixes ficam no peito do cão e não entram em contato com o pescoço. Apesar de proporcionar maior conforto ao animal, muitos ainda são resistentes a este modelo; 
 
  • Coleira Cabresto Anti-puxão: muito similar a uma focinheira, esta coleira é indicada para cães muito agitados que gostam de puxar e saltar. Seu formato é próprio para ajustar ao redor do pescoço e afrouxando a região do focinho;
 
  • Focinheira: recomendada para os animais bravos de porte médio ou grande. Ideal para não oferecer riscos para outros animais e pessoas. Tem estados no Brasil onde o uso da focinheira é obrigatório, principalmente para as raças pit bull, doberman, pastor alemão e rottweiler;
 
  • Guia retrátil: não é muito segura para passear com cães de porte médio pra cima. Apesar de dar uma maior sensação de liberdade a seu animal, não apresenta grande resistência, por isso mesmo, é recomendado o uso desta guia em lugares abertos, onde seu cão possa se afastar sem riscos.
 
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